15 de jan. de 2016

David Guetta no Brasil

 DJ e produtor David Guetta está no Brasil e toca nesta sexta-feira (15/01) em São Paulo e no sábado (16/01) no Rio de Janeiro. A Billboard Brasil conseguiu uma entrevista exclusica com cm ele. Um dos assuntos: o retorno do vinil. Leia abaixo:


Já tem seu lugar preferido aqui no Brasil?
Ah, é difícil… acho que é o Rio de Janeiro, pelas praias, pelo mar… é maravilhoso. Mas também gosto de São Paulo.

Como é montar o setlist das suas apresentações? Você deixa espaço para improvisos, escolhe música na hora?
Normalmente eu sei o começo e o fim, mas o meio é sempre diferente. Depende da reação das pessoas, de como estou no palco… isso muda muito. Como estou sozinho no palco, é mais fácil me conectar com o público, interagir etc.

Qual a grande diferença entre o David Guetta da época da “The World Is Mine” [primeiro grande sucesso de Guetta, de 2004] e o David Guetta de hoje?Uau! [risos] Acho que [a pergunta] nem é só sobre mim, é sobre a cena toda. Hoje, nos tornamos parte da música pop. O DJ se tornou uma estrela e não só parte da cena underground. Hoje nós queremos compartilhar a música com todo mundo e não só com o underground.

Como você ouve música?
Streaming, Spotify a maior parte do tempo. Mas ainda compro álbuns.

E esse fenômeno da volta do vinil? Você acompanha isso?Sim, claro que tenho vinis, faz parte da cultura do DJ e tudo mais. Mas eu realmente não entendo o porquê das pessoas pensarem que é tão incrível ter vinis. Pra mim é um pesadelo viajar com vinil. Eu até entendo as pessoas que gostam de ter vinis em casa. É hipster, é legal. Mas eu não entendo DJs que ainda tocam em vinil. Eu olho mais para o futuro do que para o passado. Mas amo os toca-discos da Technics.

Fonte:http://billboard.com.br






12 de jan. de 2016

Rio Music Conference

Foto: RMC São Paulo em Dezembro com a participação do Luckas Wagg, fundador da Phouse
Foto: RMC Edição América Latina em São Paulo
com a participação do Luckas Wagg, fundador da Phouse.
Rio Music Conference, maior evento da América Latina para profissionais, jornalistas, produtores e interessados em música eletrônica, já tem data marcada e está com as inscrições abertas para quem quiser participar. Esta edição acontece no Rio de Janeiro, nos dias 27, 28 e 29 de janeiro, sendo acompanhada de perto pelo Rio Music Carnival, que é o festival de encerramento e acontece do dia 05 ao dia 09 de fevereiro. Os três dias de conferência consistem em debates, palestras, workshops, encontros e oportunidades de networking para quem trabalha com ou se interessa por música eletrônica. Neste ano, o complexo do Porto Maravilha será a sede do evento, que traz profissionais de todo o mundo para discutir os rumos da indústria da música eletrônica nacional e internacional, além de dar suporte e oferecer oportunidades de coaching para quem quer entrar nesse mercado. Os participantes, que são chamados de delegados pela produção, têm vantagens exclusivas em diversos lugares da cidade durante o período do RMCatravés da Club Week, que é uma parceria estabelecida entre o evento e vários estabelecimentos da região para proporcionar uma experiência única aos inscritos na conferência. A Club Week vai de 27 de janeiro a 09 de fevereiro, então é possível aproveitar e conhecer melhor o que o Rio tem a oferecer em termos de música eletrônica.
O RMC acontece em edições nacionais e regionais, e esta primeira é a principal das programadas para este ano. Dois produtos importantes são apresentados anualmente nessa edição, o Anuário do Mercado, que consiste numa análise de cenário econômico e artístico de música eletrônica com grande credibilidade já, e o Prêmio RMC, que elege os nomes mais relevantes do momento em diversas categorias. 
Fonte:www.phouse.com.br

23 de jan. de 2015

Morre Frankie Knuckles, lenda da house music.


O DJ e produtor Frankie Knuckles
Foto: Camilla Maia / Agência O Globo
Considerado a lenda da house music, o DJ e produtor Frankie Knuckles morreu nesta segunda-feira, aos 59 anos. A causa da morte ainda não foi revelada, mas ele sofria de diabetes. Sua última apresentação aconteceu dois dias antes de sua morte, no Ministry of Sound, em Londres.
Nascido em Nova York, Knuckles começou a trabalhar como   DJ ao lado de Larry Levan, e virou residente no clube The Warehouse, no norte de Chicago, onde popularizou o gênero. A nomenclatura house nasceu do som que Knuckles tocava na Warehouse: uma mistura de linhas de baixo, com soul e pop eletrônico. Em 1983, ele fundou sua própria casa noturna, a Power Plant, também em Chicago, que foi fechada em 1987.
Knuckles chegou a trabalhar com importantes artistas, fazendo remixes para Michael Jackson, Diana Ross, Chaka Khan, Whitney Houston, Pet Shop Boys. Dentre suas músicas mais conhecidas estão: "The Whistle Song", "Rain Falls", "Your love", "Let's stay home" e "Baby wants to ride".
Em 2005, Knuckles passou a integrar o Dance Music Hall of Fame. Sua importância para Chicago é tamanha que existe uma rua com seu nome. Barack Obama, quando ainda era senador, proclamou 25 de agosto como o Frankie Knuckles Day. A última apresentação de Knuckles pelo Brasil foi no Festival SWU em 2011. 
Fonte: Agência o Globo